O tempo nunca parava, e isso trazia uma profunda tristeza a ela. Tristeza essa compensada com os mais diversos tipos de vícios, e quando digo a palavra 'vício' no mesmo instante vem a cabeça coisas terríveis, porém os dela eram mais brandos. Desesperada por saber 0 que fazer e simplesmente se negar a isso, se viu sozinha. Aquela decisão era só dela, e ela não podia decidir. O amor, maldito ele, não a permitia, fazia com que ela tão racional agisse como suicida. E assim a maquiagem foi saindo, sem que ela quisesse refazer.. seria agora o momento do mundo conhecer sua verdadeira personalidade, ou melhor sua terrível falta dela? Se cobriu e voltou a dormir, 'isto pode esperar mais um dia.'
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